Diane de Lourdes Alves Leite ( Diane Leite), nasceu em Curitiba, Paraná, no dia 17 de setembro de 1984, em uma comunidade simples. Aos dois anos, foi entregue por sua mãe biológica à irmã, que a criou com amor e coragem.
Aos oito anos, viveu um episódio que transformou completamente sua trajetória: diagnosticada com meningoencefalite, permaneceu 40 dias em coma na UNICAMP, em Campinas. Os médicos haviam perdido as esperanças, mas seu pai, sem recursos, dormiu no carro durante todo o período, orando por um milagre. Quando os aparelhos estavam prestes a ser desligados, Diane despertou. Sobreviveu com uma lesão calcificada no cérebro e, com o apoio e dedicação dos pais adotivos, reaprendeu a andar, falar e escrever.
Desde os quatro anos já demonstrava uma habilidade precoce com as letras — a escrita se tornou sua linguagem de cura e propósito.
Na adolescência, em Rio Branco do Sul, viveu seu primeiro gesto humanitário: ao ver uma amiga e seus sete irmãos passarem fome, começou a vender sorvetes para ajudá-los. Foi o início de uma vida guiada pelo serviço, pela empatia e pela fé no ser humano.
Aos 14 anos, iniciou sua trajetória profissional na comunicação, atuando como secretária, assistente de palco, relações públicas e apresentadora. Trabalhou em emissoras como CWB TV, SBT Santa Catarina e, mais recentemente, na Band Paraná, onde integrou o programa “Brasil Etc & Tal”, ao lado dos jornalistas Mário Milani e Gilvandro de Oliveira.
Essa parceria abriu novos caminhos e, hoje, Diane faz parte da bancada da Rede Cidade Sat, no programa “Café com Notícias”, uma das maiores redes de rádio do país. Ela reconhece que o trabalho conduzido por Mário Milani e Gilvandro de Oliveira é o que a move diariamente — um trabalho com propósito, voltado ao ser humano e à transformação social.
Pessoa autista e mãe atípica, Diane encontrou na comunicação o reflexo da própria mente. Dentro do espectro autista, vive com uma comorbidade chamada hiperempatia — uma sensibilidade profunda às emoções do outro.
Durante muito tempo, essa característica foi vista como “se doar demais”, mas hoje ela a reconhece como virtude essencial: a hiperempatia, segundo Diane, deveria ser natural a todos os seres humanos, especialmente àqueles que atuam na diplomacia, na comunicação e nas causas sociais.
Ela acredita que essa mesma energia compassiva une os profissionais da Jethro International Official e os comunicadores do Café com Notícias, que compartilham a mesma fé no poder da palavra e da bondade humana.
Como pesquisadora independente em neuroplasticidade e comportamento humano, Diane defende que rótulos não definem pessoas e que o trabalho consciente pode reprogramar o destino de cada um. Sua missão é despertar o melhor em cada indivíduo e mostrar que o conhecimento, aliado ao amor e à fé, é capaz de transformar vidas.
É autora de diversas obras que unem ciência, espiritualidade e impacto social, entre elas:
Sementes de Potência
Sementes de Autonomia
Código do Amor Escondido
Crônicas de Diane Leite
Raízes de Esperança
O Que Todos Precisam Enxergar
Neuroplasticidade Após AVC
Em 2025, recebeu o título de Diplomata Civil Humanitária pela Jethro International Official, reconhecimento que consagrou uma vocação vivida desde a infância: representar, acolher e inspirar através da palavra e da ação.
> “Eu já era uma diplomata antes do título. Porque servir com amor, palavra e verdade é representar a humanidade em sua forma mais pura.”